A partir do segundo domingo de julho de 2018, nossa igreja terá uma nova
dinâmica de ação, um novo formato. Não teremos mais um espaço físico, mas
experimentaremos novas formas de ser igreja: nas casas em espaços colaborativos
e em movimentos missionais.
Vamos
resgatar um pouco o que foi a experiência dos primeiros cristãos, que não
possuíam um local próprio para se reunir, mas procuravam ser igreja
encontrando-se no templo judaico, nas casas e em cenáculos. “Todos
os dias, no templo e de casa em casa, não deixavam de ensinar e proclamar que
Jesus é o Cristo” (Atos
5.42).
Vamos
viver na prática um ponto fundamental de nossa doutrina: a igreja não é uma
edificação, um templo ou uma casa. Ela é o corpo vivo de Cristo, a reunião
daqueles que foram alcançados pela graça e se mobilizam e cooperam para que as
boas novas do Reino alcancem as pessoas.
Vamos,
enfim, colocar em prática os princípios que perseguimos desde a plantação:
o de ser uma igreja para além do templo, do domingo e do clero, mais
interessada nos relacionamentos e no cumprimento da missão de Deus no mundo.
Acreditamos
que isso ampliará nosso sentido de comunhão e de compromisso com a fé, que
contribuirá para o nosso fortalecimento como comunidade do Reino e fortalecerá
nossos laços de amizade e companheirismo.
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